A verdade sobre games

Polêmica!

That's that's the batman

Niko Bellic tem um recado pra você marmanjo


"Agora  sei que nenhuma punição é demais quando se agride uma mulher do sexo feminino"- Niko Bellic











 Então não se esqueça: Soco na loira = carro te rebatendo a 300km/h

"Este agora é meu lema" afirma Niko.


O vídeo é parte da nova campanha do governo contra a violência doméstica.
Na verdade despejaram rios de dinheiro para que o Soujo publicase como viral. 


O filho do roculuuuuuso

Esta música têm sentimentos, e não são alegrias.

" Mu pai xta xufreeeendu nax gadix da prisaaaum"


Se a a imagem do filho do roculuuuuso te encarando, com esse sorriso sagaz, começar a te deprimir, tire o áudio do vídeo abaixo e aperte play enquanto desfruta dessa linda melodia.



É inevitável. Você vai cantarolar essa música o resto do dia, e ainda com sotaque.

Um curta arrepiante

Chamado apenas de Mama, é provavelmente uma das cenas de ficção mais assustadoras que já vi.
Quem gosta do gênero terror deve assistir!

Você sabe qual a mensagem daquela música?

Um post que queria fazer há algum tempo. Afinal, você sabe o real significado de algumas músicas?

Se você estiver esperando que eu vá tratar de Cláudia Leite ou o último sucesso do Restart, nada disso. Vou comentar sobre músicas que realmente têm algo a dizer.
Então família colorida, isso aqui não é pra vocês... NÃO... esperem, na verdade, vocês têm a obrigação de ler este post.


American Pie- Don McLean


Letra e tradução

A maior parte das pessoas que nasceram na década de 90 ou posteriormente, conhecem essa música na vóz de Madonna e atribuem à ela a autoria. A versão da cantora fez muito sucesso em meados dos anos 2000, quando foi regravada pela cantora para promover a trilha seu filme "The Next Best". Mas o que muitos desconhecem é que a canção foi topo das paradas no início da década de 70, com interpretação original de seu compositor, o músico americano Don McLean. Segundo as palavras do próprio McLean, a letra se refere ao “Dia em que a música morreu” (The Day The Music Died), uma alusão ao dia 3 de Fevereiro de 1959, quando um acidente aéreo tirou a vida do piloto Roger Peterson e dos músicos Buddy Holly(considerado um dos pioneiros no Rock and Roll), Ritchie Valens(famoso por suas interpretações de rock e pela música La bamba) e The Big Bopper(também um dos pioneiros, famoso pela canção Chantilly Lace). Don diz que a música representa a transformação da inocência dos anos 50, na escuridão política e musical da década seguinte.


The boxer- Simon & Garfunkel


Letra e tradução

Em uma entrevista para Playboy, em 84, Paul Simon revelou que compôs a música quando críticos escreviam coisas duras sobre suas canções. Ele é o boxeador. 
“A música é sobre mim, todos me batendo... Os primeiros anos foram puro louvor, até encontrarmos nossa primeira crítica. Levou dois ou três anos para perceberem que não somos estranhas criaturas que emergiram da Inglaterra, mas apenas dois caras do Queens que costumavam cantar Rock'n Roll.Bem talvez não fomos verdadeiros “folkies” (músicos do estilo folk) afinal. Talvez nem mesmo Hippies!”.
O refrão da música, sem palavras “lie-lie-la”, era para ser apenas um espaço reservado a ser preenchido verdadeiro refrão posteriormente, mas acabou fazendo parte da versão final.
“Eu não tinha nenhuma palavra! Então as pessoas disseram que era “lie”(mentira), mas eu não quiz dizer isso realmente. Mas não é uma falha de composição, porque pessoas gostam e colocam bastante significado nela. O resto da música já tem muito poder e emoção. Acho que está bem, mas para mim, sempre quando canto aquela parte, fico um pouco embaraçado”.
Algumas partes, segundo Paul, foram inspiradas em palavras da Bíblia, que às vezes lia no hotel.
“É onde encontro frases como: 'workman's wages' (salário operário) 'came from (surgiu ou veio), e 'seeking out the poorer quarters' (procurando os bairros mais pobres).”

Uma curiosidade, a gravação original durou por volta de 100 horas.


Ring of fire- Johny Cash


Letra e tradução

Surpresa para alguns, a canção não foi escrita por Cash, mas sim por sua parceira June Carter. Ela escreveu a letra sobre seu relacionamento com Johny Cash. Se sentiu como se estivesse dentro de um “anel de fogo” (Ring of fire). Cash estava envolvido com drogas e tinha um estilo de vida muito ousado. 
Quando escreveu ambos eram casados (não entre si ), mas tornaram- se parceiros músicas e amigos próximos. Em 67 os dois divorciaram- se e então se casaram em 68. 
“ Nã há maneira de estar nesse tipo de inferno. Não há modo de apagar o fogo que queima, queima, queima” escreveu.
Não muito tempo depois de ouvi- la pela voz de Anita, irmã de June, Cash teve um sonho cantava a música com cornetas Mariachi (estilo de música ou artistas mexicanos). Sim essa é a versão que você conhece.
Ela afirmou ter salvado a vida de Johny o tirando das drogas. June morreu em 2003, após 35 anos casada com Cash, que faleceu 4 meses depois.


Radio Gaga- Queen


Letra e tradução

Obviamente, você interpreta as intenções dessa música ao ler a letra (ao menos é o que espero). Bom mesmo assim não custa mencionar, já que a música é excelente. 
Ela foi escrita pelo baterista do Queen, Roger Taylor, como forma de crítica às emissoras de rádio que estavam se tornando muito comerciais e tocando as mesmas músicas repetidamente (identificações com a realidade atual?). E isso foi antes das rádios serem desreguladas, permitindo companhias adquirirem múltiplas estações, resultando menos concorrência e em mais propriedades corporativas. Consquência? Rádios ruins.
Taylor disse que se inspirou e escreveu a música após assistir à MTV. Ele percebeu que muitas crianças assistiam ao canal em vez de ouvir rádio
Uma coisa que você poderia morrer sem saber: Lady Gaga, tirou seu nome dessa canção.


Question- System of a Down


Letra e tradução

Uma dos grupos atuais que gosto. 
Essa talvez seja uma das letras menos políticas e críticas da banda. Deixarei as outras para posts futuros.
A música trata sobre como questionar sua fé, se perguntando sobre a vida e a morte, o céu e o inferno. A parte "Sweet berries ready for two" (doces frutos prontos para dois) é uma analogia à Adão e Eva. O refrão “Do we, do we know, when we fly, when we, when we go, do we die" (Nós sabemos, sabemos quando voamos? Quando nós, quando nós vamos morrer?) é sobre subir ao céus. 
A canção também trata de como as pessoas usam a religião, para esquecer os problemas e não se preocupar com o agora.
O vídeo- clipe (acima) foi feito após um sonho que o baixista, Shavo Odadjian, tivera em que um garoto oferecia frutas vermelhas à uma garota, desconhecendo serem venosas

Então é isso, espero que tenham aproveitado, pois foi bastante trabalhoso runir esse breve conteúdo. 
Quem sabe logo farei uma segunda parte.
Então enviem sugestões, inclusive de artistas nacionais que ficaram em falta, pelos comentários,
twitter: @soujoblog
ou por
e-mail: soujoblog@yahoo.com

Fontes: SongFacts;  Youtube;  WikiPedia.

Helloooo Children!

Veja o que o talento e ousadia de alguns fans podem criar.
Um divertido curta!
Já fiz referência a Fallout em um post passado e este vídeo não é lá muito novo, mas não podia deixar de postá-lo.

This is Three Dog Owwwwww and you listening the Galaxy News Radio.

(Só as pessoas culturamente completas e que enxergaram a roupa do rei do Chapolin vão entender as referências)
(e se você também não entendeu o que quis dizer acima, bem, não tenho mais argumentos)


Dia de folga....NOT

Pessoal, hoje neste domingo não farei postagens pois estou tentando melhorar o layout do blog.
Pra compensar, fiquem com esse gif fofoyds


E outra coisa bem legal (clique no título para o post completo)

Morte de Amy Winehouse

Reações pelo mundo:




Mídia






Público

O poder de uma trilha

Isso faz um gamer viajar

Pra você que gosta de navegá no sait


Eu vou apresentá a dança du mortal kombat


Animaliti faz Liu kang.....animaliti faz shang tsung...
(pra parar tecle F5)


Se você é mais tradicional... (clique no título para continuar vendo)

Rubber vai explodir sua cabeça


Antes de começar, gostaria de fazer algumas perguntas a você.

No filme de Steven Spielberg, E.T., por que o extra- terrestre é marrom?
Em "O Pianista" de Polanski, se tocava piano tão bem, por que ele tinha que se esconder e viver como um mendigo?
Por que não enxergamos o ar que nos cerca?
Todas essas perguntas têm a mesma resposta.


Esaa vou revelar mais adiante, mas primeiro quero esclarecer novamente que minha intenção não é escrever uma crítica, mas sim compartilhar uma experiência, por isso, críticos, não me critiquem =P, e não sintam falta de pontos negativos. Neste blog, raramente falarei de algo que não recomendo, somente se for o caso de tentar evitar que vocês consumam lixos. Quando acontecer serei direto.

Pra começar, acho que a cena de abertura Rubber retrata como nenhuma outra, a proposta do filme. Vou descrever o que eu pensava enquanto assistia, então tentem imaginar a situação.

“Huuum...deserto...uma cadeira isolada no meio do nada... Muitas cadeiras no meio de uma estrada de terra, no em algum lugar do deserto...” (Até aqui não me esforcei pra entender o que estava acontecendo)
 “Um magricela vestindo roupa social e gravata, segura...hum...parecem ser algumas lentes (pouco depois percebi que eram binóculos)...Ele olha para o relógio como se esperasse alguma coisa..."
Novamente a estrada, com muitas cadeiras espalhadas... Mas agora por ela se aproxima um carro em baixa velocidade... Consigo ver que não há mais ninguém dentro dele se não o motorista...O veículo avança... parece propositalmente atropelar cada cadeira adiante... O carro para... O porta-malas abre e de seu interior sai um homem fardado de policial e no rosto, os tradicionais óculos escuros.. ele anda até a janela do carro, entrega seus óculos ao motorista, que em seguida lhe dá em troca um copo d'água...”
...
...
...
...

É, essa provavelmente também foi sua reação. Sua cabeça está infestada de perguntas, e você continua procurando uma explicação lógica pra tudo.
“Mas o que eram aquelas cadeiras? Por que o policial estava no porta-malas? Como ele o abriu por dentro? De onde motorista tirou aquele copo cheio d'água?

Não sou médico, psicólogo, nem tenho como comprovar o que irei dizer, mas se prestar atenção em algumas situações da vida, talvez você concorde comigo.
Nosso cérebro, tem uma mania incontrolável de tentar prever, baseando-se em experiências, os acontecimentos de uma situação. Isso, na minha opinião, está intrínseco na natureza humana, por questões primitivas, de sobrevivência mesmo. Este instinto pode tanto te ajudar, evitando um acidente ou a se safando mais facilmente de uma situação perigosa, quanto pode piorar as coisas, pois nem sempre seu cérebro vai acertar, não é mesmo?

Mas o que isto têm a ver com o filme? (Segure-se aí)
O que quero dizer:
Que é assim que são formados os temidos“clichês”, palavra utilizada principalmente no contexto do cinema, para se referir à alguma experiência repetida. Quando você está assistindo à um filme seu cérebro tenta adivinhar o vai acontecer a seguir, e quando acerta você pensa, ”clichê”.
Meu telefone é 555****
Os filmes, exercem uma grande influência sobre nossa maneira de pensar.(assim como tudo na vida, eu sei, mas você vai entender meu ponto de vista)
Não estou dizendo que são capazes de mudar a personalidade de um pacato cidadão e transforma- lo em psicopata, mas sim nos transferir experiências. Exemplo: você sabe que um tanque cheio gasolina não explodiria com um tiro, mas arriscaria tentar à uma distância menor que 50m? Tenho certeza que isso, você só viu no cinema.

Vou dar um exemplo de como a cena pode ter feito você pensar:
“Se esse cara estava no porta- malas, automaticamente deve ser uma vítima, um prisioneiro.
Não, pois ele mesmo o abriu e saiu por vontade própria.”.

Por que ele simplesmente não poderia, sem razão nenhuma, estar viajando assim, ao invés de simplesmente sentar no banco de passageiro? Pois Rubber, é exatamente isso. Você vai errar quase sempre.

Com o copo d'água na mão e olhando para o espectador, o policial questiona as perguntas que fiz no início do post.
 
Bom, ele faz mais algumas, mas não importa.
Como havia dito, todas têm a mesma resposta. E adivinhe qual é?
“No reason” (nenhuma razão).

Continua o discurso dizendo que, não só todos os grandes filmes contêm o elemento de “nenhuma razão”, mas nossa vida também está cheia dele. Completa dizendo: 
“Senhoras e senhores, o filme que irão assistir hoje é uma homenagem a esse importante elemento, esse estilo”. 
Ele inclina o copo para derramar toda a água no chão, se vira, entra novamente no porta- malas e parte.
Nos faz pensar: “Realmente, precisaria ter alguma razão?”

Ao abrir o enquadramento, percebemos que aquele discurso não era diretamente para nós, mas para os espectadores que lá estavam para assistir (esse era o uso para os binóculos) ao espetáculo, Rubber.
Após o magricela distribuir os binóculos, começa a “estória- principal”.
Robert é um pneu velho que ganha vida sem motivo, e da mesma forma, claro sem rasão, cultiva um gosto por matar. Isso mesmo, o pneu é um serial killer. Como se não bastasse, ele descobre ser capaz de explodir coisas (como cabeças humanas) através de poderes psicocinéticos, o que facilita muito sua vida de açougueiro.

Enquanto rola, vagando em busca de vítimas, o borrachudo se depara uma jovem, por quem desenvolve uma paixonite.(se começar a achar a trama sem sentido, lembre-se do principal elemento)
Os espectadores, personagens que apresentei antes, acompanham à distância e sempre estão lá, tentando prever o que vai acontecer, comentando, e como na vida real, se você está no cinema e alguém próximo começa a bater- papo, sua atenção muda de foco, do filme para o diálogo. Isso também acontece aqui. Vez ou outra o “filme- principal” é interrompido por uma piadinha ou comentário. Os observadores por si, já são representantes bizarros do “no reason”. Acontecimentos mais adiante na estória faram você perceber que na verdade, não há um “filme- principal”, tudo acontece em um mesmo universo.

Para mim é um filme recheado de metáforas, mas como saber?
O próprio filme te desarma de qualquer teoria sobre metáforas ou críticas sobre a vida, afinal, nada precisa ter motivo para estar ali.
O que penso é: Rubber critica os críticos que tentarem encontrar um porquê, critica a mim por desacreditar na ausência de segundas intenções, e criticará você.
Pois sempre que tentar formular alguma explicação, logo será desencorajado pelo elemento “no reason”.

Foi criado para ser exatamente isso, um filme, abusa e se orgulha disso.
Além de cumprir a promessa de fazer uma homenagem ao “no reason”, também homenageou o cinema e a mim, por me presentear com uma incrível criatividade, que me renderam boas gargalhadas(no bom sentido).
Imprevisível, Rubber é mais que uma estória bizarra sobre um pneu assassino. Muito mais do que consegui falar aqui. Não posso contar muito da trama sem soltar spoilers.
Algumas cenas tenho certeza que um dia se tornaram clássicas.
Quanto aos personagens, são perfeitos no carisma e personalidade, com atenção especial às interpretações de Stephen Spinella (que por nenhuma razão me lembrou da interpretação de Christoph Waltz. em Inglorious Basterds) e Jack Plotnick.
Este filme já pode entrar na lista dos mais criativos e originais.
Recomendo que assistam e voltem pra contar como foi a experiência. Para vocês, há alguma coisa no filme que não está ali sem motivo?

Romanos são maus



Agora, sempre que ver um romano pensará nisso

(de play no video, pause, tire o áudio e espere carregar)


 (então de play na música abaixo e volte a rodar o vídeo)

Não tente



Considerem-se avisados
Não nos responsabilizamos por quaisquer memes que venham a danificar seu aparelho

Levantai-vos para o sermão


O cara é bom, será que faz festa pra criança?


Terceiro videolog de o Hobbit

O mais esperado em 2012 por mim é o apocalipse claro, mas o segundo é o lançamento de O Hobbit.

Foda

Perceberás que o robozinho é quando apertares o play

Gravidade


Essa é uma situação grave

Canape de Capeta

Come um canapé ae

Japão nosso de cada dia nos dai









Felino das rua gastando borrachão

O felino das rua


O criado a Passa tempo com Chandelle

Do you want to play a game?

O pequeno Louis vai te rapear

Mi dá um chitus

Monsters- Filme sensação do independente Gareth Edwards


Estreando na seção de filmes, falarei de um que assisti há alguns dias.

Não é minha intenção tentar ser um crítico intelectual, mas sim expressar minha opinião e recomendar, ou não, produções que dedico parte do meu tempo à assistir.
Como disse, vi este filme há alguns dias, então me perdoem caso deixe  de passar alguma coisa.

Vamos ao que interessa...

Basicamente Monsters é uma produção independente de ficção científica pós-apocalíptica escrita, dirigida e pós produzida pelo britânico Gareth Edwards ao estilo road movie (a trama se desenrola durante uma viagem). Os cenários são diversos ambientes da fronteira do México com os EUA. 

A estória se passa 6 anos após uma sonda, enviada pela NASA(sempre eles) para coletar amostras de vestígios de vida alienígena em algum lugar do sistema solar, cair em um local no México próximo à fronteira com os EUA. O que havia no equipamento contamina a área e estranhas criaturas surgem e se reproduzem. Como é de se esperar, tudo sobra para os pobres Mexicanos, já que seus vizinhos norte-americanos não perderam tempo para construir um gigante muro, digno do império chinês. Um fotógrafo jornalista, que está no local para cobrir a tragédia, é incumbido de encontrar a filha do dono do jornal em que trabalha e manda-la para casa. Algo dá errado e ele se vê obrigado a escoltar a moça pelo caminho mais perigoso, por dentro área infectada.
O filme chegou ao meu conhecimento por acaso em um feriado de ócio. Sabe quando do nada você sente vontade de assistir à qualquer coisa que tenha algo de diferente?
Vadiando pela internet em um site de cultura pop, fui atrás do que havia de lançamento em DVD`s e BD`s no exterior. Após muitas páginas, lendo diversas sinopses cheguei à ele.  Como podem notar, o título original não é nada atrativo. Se tivesse que chutar, diria se tratar de um daqueles filmes bizarros que só se encontra em locadoras de bairro, com efeitos visuais que se comparam a animações CG de jogos Playstation. Felizmente neste caso, meu chute passaria longe do acerto.

O que me despertou interesse e que me levou a assistir o trailer foi esta sinopse:

“O filme-sensação de Gareth Edwards, sobre um casal que tenta atravessar a floresta mexicana para voltar aos EUA, seis anos depois de a região ter sido isolada por conta da queda de uma sonda espacial que trouxe alienígenas à Terra, continua inédito no circuito brasileiro (por aqui só foi exibido no Festival do Rio)”
O trailer, como puderam comprovar no início, vende muito bem o filme.

Pouco divulgado e por isso desconhecido do grande público, (como todo filme independente) é uma daquelas produções que dispõe de uma verba baixa se comparada aos padrões de hoje, mas que provam que o talento, a vontade e gosto pelo que se faz, podem surtir mais efeito que um orçamento inchado. Monsters pode se incluir facilmente na descrição.

Como comentou Gareth: “É uma pequena produção de verdade. Escrevi, dirigi, fiz todos os efeitos em meu computador, no meu porão". Via Projetocinema
Para se ter uma ideia o orçamento total foi de aproximadamente U$500 mil.
Acha muito?

A última bomba que paguei para assistir, Caça às Bruxas(2010), desperdiçou cerca de U$40 milhões (mas parece que esse lixo ainda conseguiu se pagar). Provavelmente 90% dessa grana foi a bufunfa de Nicolas Cage, Ron Pearlman e Christopher Lee.

Ou o mais recente Transformers 3, que me recuso à assistir pois acho o cúmulo da sem-vergonhice que Michael Bay com um orçamento de U$195 milhões RECICLAR CENAS (desvio de verbas problem?). Um belo exemplo do mercado caça-níqueis de Hollywood (me desculpem os amantes).
Deste orçamento de Monsters U$400mil foram para o trabalho de efeitos de pós produção.

Edward contratou apenas 2 atores profissionais, não muito conhecidos: a gata Whitney Able, que não fez nenhum trabalho que eu conheça, e Scoot McNairy, que já trabalhou em séries com CSI, Bones, The Shield, além de participar daquele escrotíssimo Herbie de 2005. Segundo os atores havia um script, mas a maior parte da interpretação foi improvisada, e em minha opinião, muito bem improvisada.
Uma característica que se nota ser bastante utilizada nesse tipo de filme(que gosto muito) e copiada por hollywood , é a estética e a linguagem do de documentário. Se bem utilizada, esta técnica apresenta uma atmosfera única e uma experiência muito convincente. Distrito 9, Guerra ao Terror e Cloverfield (que me vieram a cabeça agora) são alguns filmaços que conquistaram relativo sucesso explorando esse tipo de narrativa. Não só por desenrolar dessa forma, mas principalmente pela estória se basear em seres de outro planeta, o filme foi muito comparado à Distrito 9, e realmente Neill Blomkamp (dretor/Distrito 9) parece ter influenciado Gareth Edwards (dretor/Monsters), ao menos neste filme.
Monsters não tem um ritmo tão acelerado quanto o filme de Blomkanp, o que não é exatamente um ponto negativo, mas não é um filme que agrada à todos os públicos, porém satisfaz àqueles que entendem sua proposta.
Não quero soltar spoilers, mas posso adiantar que a repercussão da fita foi o bastante para que Gareth fosse convidado à ocupar a cadeira de diretor no reboot de Godzilla, uma das maiores franquias do cinema.

Se você gosta de ficção-científica pós apocalíptica, road movie, com pitadas de críticas sociais, provavelmente vai sentir no mínimo um pouco de orgulho por este filme.



Ciranda Transformer


Resista

O céu é o limite



Após muito tempo de vadiagem maturação no campo das idéias, estou finalmente passando pelo ritual de iniciação no universo blogosferistico...

Um desejo antigo perdido no abandono feito um cão sem dono não me entendam mal, que resolvi colocar em prática antes que se possa ouvir as trombetas anunciando o fim dos tempos, ou como dizia Cash "the man comes around", ou mesmo antes que répteis humanóides de 2m de altura vestindo cinto de castidade, ombreiras pontiagudas e montados em javalis, empalem cada ser humano. 
Então pra começar, quero dizer aos visitantes que os posts serão bem ecléticos com a intenção de encontrar um formato (comentários irão ajudar) e, quem sabe, produzir muito conteúdo original. 
Isso é o que vocês podem esperar. O que eu pretendo é ganhar uns trocados, ser celebweb e mudar pro Taíti me expressar.

Aproveitando o primeiro post, nada melhor que explicar o nome deste curral.
Se um dia eu estivesse no casamento do Eike e Amaury Jr. me perguntasse:
Se é que é possível explicar com palavras... 

astuto...
hábil...
avassalador...